quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

The Boyfriend Pillow

Esse post poderia ser sobre carência. Solteiros, solitários e sozinhos desse mundão. Mas não!
Como diz o anúncio (pois é, meu caro, vi isso no DealExtreme, o site chinês mor de bugigangas):

The Boyfriend Pillow, to feel the hug of a man without the snoring, smell, tossing or turning. And your arms are free now.
A great gift for your girl.


E eu tenho que concordar.
Não vou fazer 'a rancorosa' - até mesmo porque não sou do tipo de gay que bota sentenças no feminino.
Sou bem resolvido com minha carência afetiva. Canceriano chorão, manhoso, inseguro e, às vezes, bem mulherzinha nas relações. Mas como os tempos mudaram, e se for pra fazer parte do time das mulherzinhas, que seja das modernas.
Este produto, além do benefício físico - o de simplesmente ser um travesseiro - também tem características intrínsecas como: fazer o papel do boy.
Sem o ronco, o cheiro e o suor!
O que parece uma puta vantagem, não é mesmo?

Não sei vocês, mas eu não consigo ficar por muito tempo abraçadinho com alguém nessa (em ambas) posição.

É gostoso, é lindo, a sensação de por a cabeça de alguém no peito, dar proteção ou então sentir-se acolhido.
Porém, convenhamos, haja braço, pescoço e arcondicionado.

Confesso que, apesar de entender o design e o layout de um abraço, senti falta da outra parte do corpo, além de um rosto.
Sem falar na mãozinha de desenho animado que ficou meio 'creepy'.

Vou continuar com meu travesseiro convencional mesmo. Dá pra abraçar, por em cima/embaixo da cabeça e também no meio das pernas he he




terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Bruto

tirei daqui 

sonhos, metas e objetivos

Cansei do meu estilo de vida, dos meus amigos, das minhas músicas, das minhas roupas, da comida que meu pai faz, e da minha família também. Cansei dos boys que eu curto, do meu celular e do meu trabalho. Ano que vem eu decidi que vou ser rico!


quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Fazia tempo que eu queria falar umas merdas gay

Oi, eae?

Vou começar este blog, de um jeito reto, duro e grosso.

Porque não vai adiantar explicar num post o que nem eu mesmo sei do que vou falar.
Mas como já está no nome, trata-se de um blog de um gay chamado Doug.
Eu sou real, Doug, gay e careca.
Não usarei de mais rótulos, porque além de ir contra o que quero afirmar que pode ser um gay, vou repetir, ainda não sei por onde começar.
A não ser que animei com a ideia depois de ver o blog da minha amiga cujo nome foi totalmente inspirado e roubado Blog Lésbico da Isa.

A única coisa que posso adiantar, é que as histórias contadas nesse blog, provavelmente, serão tiradas daquilo que eu vivo, vejo, escuto ou invento mesmo. Portanto, vai ter muita coisa minha, mas também de amigos e amigas, gays e lésbicas, héteros e assexuados.

Beijo, e até logo!